29/06/2019
Júlia, minha amada esposa, disse-me com empolgação que “Theo”, seu instrutor de academia, havia, como se poderia esperar de um macho alfa, mordido a isca de sua provocação e sensualidade, mesmo sabendo de seu status de casada.
Cheia de entusiasmo, ela enfatizava o quanto ele fazia o tipo perfeito de homem para qualquer mulher exigente. Em certo momento da conversa, Júlia perdeu a cabeça, respirou fundo e abriu o jogo comigo:
(Júlia) Amor, nossa que loucura… Não sei se te falo…
(Eu) O que foi amor? O que está acontecendo?
(Júlia) Lembra que você comentou um dia comigo… Daquela sua vontade me ver com outro homem? Então… Ainda está de pé a proposta?
Nesse momento tive a ereção mais rápida da minha vida, pois havia chegado o tão esperado momento:
(Eu) Sim amor, ainda tenho essa fantasia, por que?
(Júlia) Porque eu acho que vou topar realizar ainda hoje… Estou louca pelo meu instrutor!
(Eu) Sério??? E será que eu vou poder assistir?
(Júlia) Não sei… Não vou ficar à vontade com meu marido me observando… Vamos fazer assim: se eu cruzar por aquela porta com o Theo você vai poder assistir, mas se eu demorar a chegar é porque fui no motel. Nesse caso eu te ligo de lá e mando fotos, pode ser?
(Eu) Ok meu amor! Como você quiser!
(Júlia) Bem, tenho que ir, estou atrasada pra academia! Beijos!
Me dominava a ansiedade de ver minha esposa saindo de casa, pensando que só voltaria a vê-la com o cheiro de outro macho ou ainda melhor, assistindo um desconhecido desfrutando dela na minha frente.
Inquieto, fiquei a tarde toda com o celular na mão esperando Júlia ligar do motel, e também de olho na porta caso ela chegasse com o amante.
Para minha sorte o trinco da porta se mexeu cedo demais e vi minha esposa entrar com os seios de fora, aos agarros com um cara desconhecido, cujo tamanho era duas vezes maior do que eu.
Os dois estavam tão excitados que ignoraram minha presença ali. Recobrando um pouco do juízo, Júlia enfim me percebeu. Em nome de uma transa perfeita e para ficar mais à vontade com Theo, ela me pediu em voz trêmula:
(Júlia) Amor, vai dar uma volta vai!
(Theo) Não não! Deixa ele ver! Fica ali colega, ali no fundo sentado! Só chega perto quando eu acabar de comer ela. Estamos combinados?
Júlia morreu de tesão quando eu consenti balançando a cabeça. Sentei-me observando Theo devorar minha esposa como se fosse a última mulher do mundo.
Eis a cena que não sai da minha memória:
Cheia de entusiasmo, ela enfatizava o quanto ele fazia o tipo perfeito de homem para qualquer mulher exigente. Em certo momento da conversa, Júlia perdeu a cabeça, respirou fundo e abriu o jogo comigo:
(Júlia) Amor, nossa que loucura… Não sei se te falo…
(Eu) O que foi amor? O que está acontecendo?
(Júlia) Lembra que você comentou um dia comigo… Daquela sua vontade me ver com outro homem? Então… Ainda está de pé a proposta?
Nesse momento tive a ereção mais rápida da minha vida, pois havia chegado o tão esperado momento:
(Eu) Sim amor, ainda tenho essa fantasia, por que?
(Júlia) Porque eu acho que vou topar realizar ainda hoje… Estou louca pelo meu instrutor!
(Eu) Sério??? E será que eu vou poder assistir?
(Júlia) Não sei… Não vou ficar à vontade com meu marido me observando… Vamos fazer assim: se eu cruzar por aquela porta com o Theo você vai poder assistir, mas se eu demorar a chegar é porque fui no motel. Nesse caso eu te ligo de lá e mando fotos, pode ser?
(Eu) Ok meu amor! Como você quiser!
(Júlia) Bem, tenho que ir, estou atrasada pra academia! Beijos!
Me dominava a ansiedade de ver minha esposa saindo de casa, pensando que só voltaria a vê-la com o cheiro de outro macho ou ainda melhor, assistindo um desconhecido desfrutando dela na minha frente.
Inquieto, fiquei a tarde toda com o celular na mão esperando Júlia ligar do motel, e também de olho na porta caso ela chegasse com o amante.
Para minha sorte o trinco da porta se mexeu cedo demais e vi minha esposa entrar com os seios de fora, aos agarros com um cara desconhecido, cujo tamanho era duas vezes maior do que eu.
Os dois estavam tão excitados que ignoraram minha presença ali. Recobrando um pouco do juízo, Júlia enfim me percebeu. Em nome de uma transa perfeita e para ficar mais à vontade com Theo, ela me pediu em voz trêmula:
(Júlia) Amor, vai dar uma volta vai!
(Theo) Não não! Deixa ele ver! Fica ali colega, ali no fundo sentado! Só chega perto quando eu acabar de comer ela. Estamos combinados?
Júlia morreu de tesão quando eu consenti balançando a cabeça. Sentei-me observando Theo devorar minha esposa como se fosse a última mulher do mundo.
Eis a cena que não sai da minha memória: